segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

 A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira, que por medo da bagunça.


 
Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso, entre mim e eu, entre mim e os homens, entre mim e o Deus.
Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso, entre mim e eu, entre mim e os homens, entre mim e o Deus.




"O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções."



Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira.





Quanto mais me despedaço, mais fico inteira e serena.
Adestrei-me com o vento e minha festa é a tempestade.
Em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou o sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo da minha personalidade.

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